Jorram. Se fossem sólidas fariam barulho de, não sei, zilhões de decibéis. Se não forem externadas, de alguma maneira, doem. Em cada pequeno pedaço de cérebro, em cada fio de cabelo, cada célula epidérmica, sanguínia ou óssea; em cada próton dos átomos que constituem tudo o que existe. Céus...como doem. São facas invisíveis, a perfurar, lentamente, cada orifício desta mente. É impossível detê-las. Não posso, de maneira alguma, impedi-las de sair. E após ser bruscamente interrompida, não escreverei mais nada.
ADOREI! Sério! :D
ResponderExcluir